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Mercado imobiliário tem números recordes na zona sul do Rio de Janeiro

Mercado imobiliário tem números recordes na zona sul do Rio de Janeiro

 

Números batem recorde em relação aos últimos 10 anos. Contrariando o esperado desde que o ano de 2020 se tornou totalmente atípico, as vendas de imóveis residenciais na Zona Sul carioca cresceram 30% somente no mês de novembro - comparado ao mesmo período do ano passado. Os dados são da Prefeitura do Rio. Os números mostram, ainda, que nos últimos 3 meses, entre setembro e novembro, as vendas acumularam alta de 16% na mesma região. 

 

Uma das explicações para essa crescente está na redução das taxas Selic (2,25% ao ano), patamar mais baixo da história, e de crédito imobiliário. 

 

Para imóveis com valor acima de R$1,5 milhão, a redução da taxa Selic, sem dúvida, é fundamental para o expressivo aumento no setor. A baixa dos juros contribui para investidores retirarem seus investimentos de aplicações que não estão rendendo, e apliquem no mercado imobiliário como forma de proteger seu patrimônio, além da possibilidade de aumentar a rentabilidade de seus recursos. Imóveis sempre são um porto seguro em cenários de instabilidade econômica.

 

Já para o segmento mais popular, a redução da taxa de crédito imobiliário tem mais peso para o aumento das vendas. O crédito SBPE, origem dos depósitos de poupança, caiu 2 pontos percentuais, foi de 8,5% para 6,5% - tendo em vista um financiamento de 30 anos, a prestação reduz expressivamente. Sem contar que para cada ponto percentual que a taxa de juros do crédito imobiliário cai, aumenta em 1 milhão o número de famílias que entram com capacidade de renda para adquirir um imóvel.

 

Outra explicação está na mudança de comportamento da população durante a pandemia e isolamento social. De acordo com a pesquisa “A influência do coronavírus no mercado imobiliário brasileiro - 3ª Onda”, realizada pelo DataZAP, do Grupo ZAP, a busca por imóveis aumentou 21% desde o início da pandemia no país.  O estudo demonstra que o desejo por um novo imóvel tem ligação direta com o atual cenário. Sete em cada dez entrevistados disseram que morar em um imóvel com ambientes mais divididos passou a ser muito importante.

 

Além disso, 60% das pessoas passaram a considerar importante viver em espaços com vista livre e varanda, e que estejam próximos a comércios e serviços. Como é o caso do Flamengo, considerado um dos bairros mais completos da zona sul carioca. 

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